





Respondendo ao apelo editado no Boletim (nº 57 de Janeiro) da Comunidade Paroquial de santo António de Campolide, que diz o seguinte:
A “luta” por obras essenciais na nossa igreja e pela definição da propriedade ainda não deu frutos. O desafio é, que mais EU POSSO fazer?
Por mim, o que eu POSSO fazer, é deixar algumas imagens ilustrativas do estado de degradação a que chegou a Igreja de santo António de Campoli


